Oficina gratuita – SOM/CORPO/ESPAÇO (com o artista Henry McPherson)

INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

Atualmente em residência na Despina, Henry McPherson procura artistas locais interessadxs ​​em trabalhar com som para participar de uma oficina gratuita. Henry vive e trabalha na Escócia e sua prática explora colagens de sons encontrados em diferentes espaços, música, corpo e improvisação. Selecionado para a Residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency), o artista está elaborando um mapeamento da cidade do Rio de Janeiro por meio de sons gravados, principalmente em locais de importância para a comunidade queer / LGBTQ (+). A ideia é construir uma série de passeios sonoros e investigar como nossos corpos se relacionam com os sons ao nosso redor.

Henry procura entre 1 e 5 artistas locais que têm interesse em trabalhar com o som, o corpo e se envolver com novas e diferentes maneiras de ouvir. A oficina acontece no dia 20 de setembro, quinta-feira, entre 12h e 16h. Na primeira parte, haverá uma breve discussão em grupo, seguida de exercícios para ouvir o corpo e o ambiente na Despina (Rua do Senado, 271). A segunda parte envolve uma caminhada até o Campo de Santana (Praça da República), onde também serão realizados exercícios de percepção sonora e corporal. Ao final, haverá uma conversa para avaliar a experiência. Os participantes são aconselhadxs a usar roupas confortáveis ​​e, caso queiram, podem trazer instrumentos musicais. A oficina será conduzida em inglês com tradução para o português.

Como participar

Envie um email para cursos@despina.org com o assunto “Som/Corpo/Espaço” e no corpo do email seu nome completo + telefone de contato.

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Sobre o proponente

Henry McPherson é um artista intermídia que vive e trabalha em Glasgow, Escócia. Sua prática em composição, improvisação e performance está ancorada na produção de partituras musicais mistas, performance planejada, composição em tempo real e prática interdisciplinar e cruzada, por meio da qual ele explora identidades pessoais e coletivas, tradições musicais e performativas. Seu trabalho está centrado no corpo-mente, no objeto-ponto como mediador, no tema da invocação, geração impulsionada, práticas artísticas queer e sustentáveis, ​​e significados de propriedade na improvisação gerada coletivamente. Henry é membro fundador do coletivo de artes mistas “EAST” (Experimental Artists Social Theatre), da dupla de instrumentistas (piano) “KUI” e do trio de câmara “Savage Parade”. Nos últimos anos, tem colaborado com diversos grupos e artistas, como a BBC Scottish Symphony Orchestra, a BBC Scotland, Martyn Brabbins, o RedNote Ensemble, a Glasgow New Music Expedition, Garth Knox, Zilan Liao e o Ensemble Modern, da Alemanha. É graduado em composição pelo Royal Conservatoire of Scotland e entre os prêmios que recebeu, destacam-se: Dinah Wolfe Memorial Prize for Composition (2014); Scottish Opera’s Opera Sparks Competition (2016); the Patron’s Prize for Composition (2017); the BBC Scottish Symphony Orchestra Composition Club Prize (2017); the Harriet Cohen Memorial Music Award (2018). Também foi indicado para o primeiro Scottish Awards for New Music (2017). Residências que participou como bolsista incluem: Banff Centre for the Arts and Creativiy (CA, Alberta, The Creative Gesture: Collective Composition Lab for Music and Dance) e Skammdegi Residency and Festival (IS, Olafsfjördur).

 

Sobre a Residência Corpos Abertos / Open Bodies Residency

A residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency) é um programa especial concebido em conjunto pela Despina e The Fruitmarket Gallery, com o apoio do British Council e do Creative Scotland. O programa compreende uma residência com duração de 1 mês, que será realizada na Despina, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018, reunindo artistas locais e da Escócia que trabalham com performance e cujas práticas envolvem gênero ou sexualidades. Nesta primeira edição, foram selecionad_s _s artistas brasileir_s Miro Spinelli e Vinícius Pinto Rosa + _s artistas escoceses Henry McPherson e Stephanie Black-Daniels, que irão ocupar nossos ateliês de residência para desenvolver seus projetos e participar de uma série de eventos e atividades, que incluem conversas, oficinas e compartilhamento de processos e experiências com o público.

 

Crédito da imagem
Foto:  Nicolas Cotienne
(Na imagem, Henry McPherson, à dreita; Maria Donohue, ao centro)
METRIC, Glasgow 2018
Cortesia do artsta

 

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Oficina gratuita – Performando mulheres na cidade (com a artista Stephanie Black-Daniels)

INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

A artista Stephanie Black-Daniels procura 3 artistas que se identificam como mulheres para colaborar de forma performativa na cidade do Rio de Janeiro.

Stephanie é uma artista escocesa que trabalha com performance. Ela está atualmente em residência na Despina através do programa Corpos Abertos / Open Bodies. Durante o mês de setembro, a artista pretende explorar a relação do corpo e das políticas de gênero em resposta à cidade e também investigar a complexidade da cidade e seu contexto sócio-político trabalhando diretamente com mulheres (cis e trans) do Rio de Janeiro.

Stephanie gostaria de trabalhar particularmente com artistas interessadas em explorar geografia, identidade, sexualidade e suas complexidades através de atividades performativas que podem incluir gesto, texto, fantasia, vídeo e fotografia. A proposta é que cada uma das artistas selecionadas participe de forma individual de uma série de oficinas durante um dia inteiro. As atividades serão determinadas por Stephanie com antecedência e moldadas em colaboração com as artistas durante a oficina. Stephanie e as artistas participantes trabalharão juntas para documentar o dia, trocando idéias e resultados. Os resultados obtidos através do trabalho conjunto ao longo do dia serão compartilhados por Stephanie em uma data posterior no Brasil e/ou na Escócia.

Esta convocatória é para artistas interessadas em uma das três vertentes a seguir:

1. Rituais e selvageria – Usando a fisicalidade para mapear e navegar pela cidade e romper com a interação normatizada e os papéis de gênero

2. Identidade e superfície – Usando objetos e roupas para marcar e traçar o corpo em relação à cidade e sua história

3. Ritmo e sexualidade – Usando a voz, os sons e o texto para construir e fortalecer um diálogo com a cidade, respondendo às atuais “normas” socioculturais.

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Informações-chave para as artistas participantes

As oficinas serão agendadas entre sexta-feira 14 setembro e sexta-feira 21 setembro. As artistas devem indicar a data em que estariam disponíveis para participar da oficina, que acontece das 11h às 18h.

A oficina começa com uma discussão sobre as atividades do dia na Despina. A seguir, a artista e cada participante irão prosseguir para ações performativas exploratórias em algum lugar do Rio de Janeiro (definido por cada participante no ato da inscrição). Documentação, discussões e trocas farão parte do processo. Um cachê simbólico de R$ 100 + almoço serão pagos a cada participante da oficina.

Esta oficina pode incluir crianças sob seus cuidados ou se preferir podemos pagar por um dia de cuidados com a criança. Se você precisar desse apoio, ou quiser participar com uma criança, por favor indique em sua inscrição.

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Como se inscrever

Envie um email para cursos@despina.org com o assunto “Performando mulheres na cidade” e as seguintes informações:

  • seu nome, endereço de e-mail, website e mídia social
  • identifique se você fala inglês, português ou ambos (inglês não é obrigatório)
  • quais as datas de preferência, entre 14 e 21 de setembro
  • indicar dois locais na cidade que você gostaria de realizar a exploração proposta pela oficina
  • indicar quais das três vertentes você gostaria de seguir
  • um pequeno parágrafo sobre o seu interesse no projeto e as relações com a sua prática.

Atenção! As inscrições deverão ser enviadas até as 17hs de quarta-feira, 12 de setembro. As vagas são limitadas. Serão selecionadas apenas 3 artistas.

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Sobre a proponente

Stephanie Black-Daniels é uma artista escocesa que faz performance no campo da arte visual. Ela trabalha nacional e internacionalmente desde 2010 e é graduada pela Glasgow School of Art. Seu trabalho é primariamente preocupado com gênero e sexualidade, observando atentamente as questões socioculturais e políticas atuais. A prática de Stephanie situa-se entre o escultórico e o coreográfico. Ela combina a performance com uma variedade de mídias e formas para explorar o corpo como uma ferramenta de medição, questionando noções sobre ‘eu’ e ‘o outro’ e criando experiências temporais para o público através de performances, desenho, imagem e som. Para mais informações: www.black-daniels.co.uk

Sobre a Residência Corpos Abertos / Open Bodies Residency

A residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency) é um programa especial concebido em conjunto pela Despina e The Fruitmarket Gallery, com o apoio do British Council e do Creative Scotland. O programa compreende uma residência com duração de 1 mês, que será realizada na Despina, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018, reunindo artistas locais e da Escócia que trabalham com performance e cujas práticas envolvem gênero ou sexualidades. Nesta primeira edição, foram selecionad_s _s artistas brasileir_s Miro Spinelli e Vinícius Pinto Rosa + _s artistas escoceses Henry McPherson e Stephanie Black-Daniels, que irão ocupar nossos ateliês de residência para desenvolver seus projetos e participar de uma série de eventos e atividades, que incluem conversas, oficinas e compartilhamento de processos e experiências com o público.

Crédito da imagem
Stephanie Black-Daniels
“Image 36”, Shrouded series, 2018
Cortesia da artista

 

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Conversa pública com _s artistas selecionados para a Residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency) 2018

Terça, 11.09.2018

Na próxima terça-feira, dia 11 de setembro, a partir das 19 horas, abrimos a Despina para uma conversa pública com a participação d_s artistas Miro Spinelli (RJ, Brasil); Vinícius Pinto Rosa (RJ, Brasil), Henry McPherson (Escócia, Reino Unido) e Stephanie Black-Daniels (Escócia, Reino Unido).

Selecionad_s para a primeira edição da Residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency) – um programa concebido em conjunto pela Despina e The Fruitmarket Gallery, com o apoio do British Council e do Creative Scotland -, _s quatro artistas já ocupam nossos ateliês de residência, onde desenvolvem seus projetos em sintonia com o novo ambiente e com as novas interlocuções. No final de setembro acontece um evento especial no espaço que irá trazer o resultado deste processo.

Confira a seguir mais informações sobre _s residentes desta primeira edição.

miro_thumbMiro Spinelli vive e trabalha no Rio de Janeiro. É mestre em Performance pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da UFRJ e atualmente investiga a performance e sua relação com a materialidade, a escrita e a dissidência. Desde 2014 desenvolve o projeto continuado e seriado Gordura Trans, que entre ações, fotografias, textos e instalações, já foi apresentado em diversas cidades brasileiras e no exterior. O projeto já teve a colaboração de artistas como Fernanda Magalhães, Jota Mombaça e Jup Pires.

 

Em 2017 Miro foi contemplado como bolsista, junto à artista Luisa Marinho, para uma residência na Biblioteca Andreas Züst, na Suíça, onde desenvolveram o projeto “Chupim Papers”. Sua produção é atravessada por temas como precariedade, abjeção, decolonialidade, política dos afetos e transgeneridades, tendo como foco o corpo e suas possíveis poéticas e políticas. Mais recentemente, tem se interessado em pesquisar como a performance, a partir de uma conexão radical com a matéria, pode gerar forças despossessivas sobre os sujeitos, criando possíveis contra ontologias.

 

vinicius_thumbVinicius Pinto Rosa vive e trabalha em Niterói (RJ). Atualmente, cursa bacharelado em Artes Visuais na Universidade Federal Fluminense e trabalha como assistente da artista mineira radicada no Rio de Janeiro Laura Lima. Sua prática incorpora questões que atravessam identidades e subjetividades na produção de objetos e instalações, tendo o próprio corpo como potência de imagem e ação, que por sua vez estabelece novas formas de relações, acessos e imagens do mundo e do outro. Realiza sua produção muito influenciado pelo universo de uma marcenaria (onde seu pai trabalha e onde acontece boa parte de sua vivência em ateliê).

Seus trabalhos atingem ao mesmo tempo campos da performance e do design, e questionam as construções, polarizações e linhas de binaridades já estabelecidas. Também revelam um hibridismo e uma multiplicidade de ativações e acessos que o corpo pode criar a partir de uma relação direta com o objeto. “Dispositivos” e “Baseline” são projetos que o artista vem desenvolvendo desde 2014 e que já foram apresentados em diversas galerias e espaços de arte brasileiros.

 

henry_thumbHenry McPherson é um artista intermídia que vive e trabalha em Glasgow, Escócia. Sua prática em composição, improvisação e performance está ancorada na produção de partituras musicais mistas, performance planejada, composição em tempo real e prática interdisciplinar e cruzada, por meio da qual ele explora identidades pessoais e coletivas, tradições musicais e performativas. Seu trabalho está centrado no corpo-mente, no objeto-ponto como mediador, no tema da invocação, geração impulsionada, práticas artísticas queer e sustentáveis, ​​e significados de propriedade na improvisação gerada coletivamente.

Henry é membro fundador do coletivo de artes mistas “EAST” (Experimental Artists Social Theatre), da dupla de instrumentistas (piano) “KUI” e do trio de câmara “Savage Parade”. Nos últimos anos, tem colaborado com diversos grupos e artistas, como a BBC Scottish Symphony Orchestra, a BBC Scotland, Martyn Brabbins, o RedNote Ensemble, a Glasgow New Music Expedition, Garth Knox, Zilan Liao e o Ensemble Modern, da Alemanha. É graduado em composição pelo Royal Conservatoire of Scotland e entre os prêmios que recebeu, destacam-se: Dinah Wolfe Memorial Prize for Composition (2014); Scottish Opera’s Opera Sparks Competition (2016); the Patron’s Prize for Composition (2017); the BBC Scottish Symphony Orchestra Composition Club Prize (2017); the Harriet Cohen Memorial Music Award (2018). Também foi indicado para o primeiro Scottish Awards for New Music (2017). Residências que participou como bolsista incluem: Banff Centre for the Arts and Creativiy (CA, Alberta, The Creative Gesture: Collective Composition Lab for Music and Dance) e Skammdegi Residency and Festival (IS, Olafsfjördur).

 

stephanie_thumbStephanie Black-Daniels vive e trabalha em Glasgow, Escócia. Passou grande parte da sua infância e adolescência no Oriente Médio, onde iniciou seus estudos. Mais recentemente, completou seu doutorado em Artes Visuais, com especialização em Performance, na The Glasgow School of Art. Desde 2010, tem excursionado por festivais e galerias no Reino Unido, Alemanha, Lituânia, Finlândia e Estados Unidos. Em 2011, recebeu o Prêmio Athena pela New Moves International e National Review of Live Art, Glasgow. Stephanie foi orientada pela pioneira de “King Drag”, Diane Torr (1948 – 2017).

A sua minuciosa prática como moderadora de oficinas é vital para a maneira como faz, pesquisa e produz novos trabalhos. Seu mais recente workshop aconteceu no Glasgow Sculpture Studios, onde explorou a relação entre objeto e corpo através da performance. Stephanie está interessada em como um objeto pode mudar a sua interação e intimidade com os outros, criando pontuações visuais e poéticas que agem como uma chave dramatúrgica para o desenvolvimento narrativo de uma performance. Seu trabalho situa-se entre uma prática física e escultórica, cujos resultados performativos (ao vivo e documentados) combinam som, movimento, imagem, objeto, luz e vestuário. O seu comprometimento com a performance acontece a partir de um desejo de explorar a relação entre corpo e espaço, especialmente em torno do gênero e da sexualidade. Ela usa o corpo como uma ferramenta de medição e está interessada no “corpo estendido” e no “corpo como objeto” para trazer à tona questões em torno do “eu”, “o outro” e “o teatral”.

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SERVIÇO
Conversa com _s artistas sekecionados para Residência Corpos Abertos (Open Bodies Residency) 2018
Quando: terça, 11.09
Onde: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro).
Horário: 19:00
Entrada gratuita

 

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Senado Tomado #3

Sexta, 24.08.2018

Próxima sexta, dia 24 de agosto, abrimos a Despina para mais uma noite mensal de ateliês abertos. Save the date!

Nesta edição, as artistas Marcela FauthMaria Marvila e Sabrina Barrios encerram suas residências com uma mostra especial, que reúne objetos, pinturas e instalações. Também vamos exibir os trabalhos desenvolvidos pelos participantes da 2ª Oficina de Colagem com o Tanto Coletivo, que aconteceu no nosso espaço em agosto.

No térreo, os ateliês dos artistas associados estarão abertos para visitação pública. Venha conhecer as produções e pesquisas mais recentes de Andressa Guerra, Carol Medeiros, Daniel Frickmann, Fernanda Andrade, Fernanda Martins, Joana Silleman, Kika Diniz, Laura Lydia, Lívia Barroso de Moura, Luiz Arthur Ribeiro, Marrytsa Melo & Filipe Machado, Pablo Ferretti e Sarah Knill-Jones.

E pra fechar a noite, o conjunto ORUàse apresenta pela primeira vez na Despina, trazendo um concerto experimental com a participação de convidados especiais.

Esperamos vocês a partir das 19 horas no nosso sobrado, que fica na Rua do Senado, 271 (próximo ao Colégio Cruzeiro, quase esquina com Av. Mem de Sá).

Vem quente!

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SERVIÇO
Senado Tomado #3
Quando: sexta, 24 de agosto
Horário: a partr das 19 horas
Onde: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro)
Entrada gratuita

PARTICIPANTES DA OFICINA DE COLAGEM
Anna Janot, Caroline Valansi, Cátia Louredo, Cláudio Silva, Elis Pinto, Erika Soares Gomes, Felipe Andrade Vilela e Silva, João Paulo Racy, Leonardo Castro, Letícia Amaral de Castro, Leyda Torquato, Lilia Paiva Costa, Rafael Bandeira, Tanja Baudoin.

ACOMPANHAMENTO CRÍTICO – RESIDÊNCIAS
Daniela Mattos e Raphael Fonseca

CRÉDITO DA IMAGEM
colagem de Lê Almeida

GALERIA DE FOTOS & E-FLYERS
por Frederico Pellachin, Consuelo Bassanesi e Lê Almeida

Estreia AQ das Bixas

Quarta, 08.08.2018

O filme video-artístico “Ascensão e Queda das Bixas” se passa num futuro distópico no qual entidades dissidentes sobrevivem após eras de dominação da heterossexualidade hegemônica. “Ascensão e Queda das Bixas” é uma produção independente que conta com mais de 30 artistas latinxs em sua concepção, estrelando Ventura Profana, Rafael Bqueer, Cassie Capeta, Bruna Kury, Lyz Parayzo, Pachaqueer, entre outrxs.

O filme foi escrito, dirigido e produzido pelo artista visual Rodrigo D’Alcântara durante mestrado em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes (PPGAV/UFRJ). A exibição do filme acontece nesta quarta, dia 8 de agosto, na Despina, logo após a defesa de sua dissertação “O desejo por trás da queda: ficções e ritos do corpo bixa”. A banca será composta por Malu Fragoso, Jorge Vasconcellos e Tania Rivera.

Esperamos todxs às 19 horas! A Despina fica na Rua do Senado, 271 (Centro).

“Ascensão e Queda das Bixas”

Roteiro, direção, direção de arte e produção: Rodrigo D’Alcântara
Performers: Bruna Kury, Rodrigo D’Alcântara, Rafael Bqueer, Jeza da Pedra, MC Caten, Ventura Profana, Pachaqueer, Nikka Tanb, Juan e Yuji Romar, Cássio Cruz e Promiskua, Walla Capelobo, Giorgia Narciso e Lyz Parayzo.
Montagem (Trailer): Rebeca Gorender Magalhães
Montagem (Filme) e efeitos especiais: Guerreiro do Divino Amor
Tratamento de cor: Maíra Barillo
Direção de Câmera: Felipe Ferreira de Almeida
Câmeras Auxiliares: Maíra Barillo, Rodrigo D’Alcântara e Luisa Macedo
Figurinos: Juan Romar e Sodoma
Trilha Sonora (Trailer): Antonia Valladares Fisher
Trilha Sonora (Filme): Antonia Valladares Fisher, assistida por: Juan Peçanha, Jeza da Pedra e Maxi Cat.
Aparições: Bia Leite, Danielle Monteiro, Layla Waltemberg e Luisa Macedo.
Elenco de apoio: Aluan Pessoa, Fil Moreira, Jovian Vianna e Thiago Ferreira.
Fonte gráfica AQ Das Bixas: Johanna Thomé
Apoio: Centro Cultural Capacete, Fundição Progresso, Museu de Astronomia e Ciências Afins, Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Despina, Cine Cento de Artes UFF, Made in Brechó e Usina Paintball.

Produção Independente parcialmente financiada por bolsa do Programa de Pós- Graduação em Artes Visuais (PPGAV/UFRJ) e pela verba do prêmio aquisitvo 2º salão/residência Eixo do Fora.

 

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Mulheres em Dobra – Conversa com Dyonne Boy e Tatiana Roque

Terça, 31.07.2018

CULTURA IMPORTA!

Roda de conversa dos trabalhadores da cultura com Dyonne Boy (candidata a deputada estadual PSOL) e Tatiana Roque (candidata a deputada federal PSOL).

Um encontro para conversar sobre arte, cultura, educação e política. Vamos ouvir as propostas das candidatas e debater nossas urgências e nosso papel na renovação da política.

Outubro está chegando! Vamos juntxs!

Cultura e educação são infraestrutura.
Por mais mulheres na política.

Serviço
Mulheres em Dobra – Conversa com Dyonne Boy e Tatiana Roque
Local: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro)
Horário: 19:00 – 21:30
Entrada gratuita

2ª Oficina de Colagem com o Tanto Coletivo

7, 9, 14, 16 e 21.08.2018

INSCRIÇÕES ENCERRADAS!

Já estão abertas as inscrições para a 2ª Oficina de Colagem com o Tanto Coletivo na Despina. Serão 5 encontros no mês de agosto (às terças e quintas), culminando com uma mostra especial no dia 24 (parte da programação do “Senado Tomado“, nossa noite mensal de ateliês abertos). Para garantir a sua vaga, envie um email para cursos@despina.org com o título “Oficina de Colagem” (+ nome completo + telefone de contato), que enviaremos orientações sobre como efetuar o pagamento. Vagas limitadas!

O Tanto Coletivo é formando por Lê Almeida, João Casaes, Luisa Benazzi, Raoni Redni, João Luiz, Phill Fernandes, Ludmila Zeger, Barbara GuanaesDavid Beat. Existe desde 2016 como um grupo de estudos sobre a colagem e a diversidade dessa prática como linguagem artística. Já realizou oficinas no Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Esta é a segunda ação do grupo na Despina – a primeira oficina no nosso espaço aconteceu em março de 2017. Dessa experiência, nasceu o primeiro fanzine do coletivo, que incluiu todos os exercícios aplicados durante as aulas, e uma mostra coletiva. Nesta segunda incursão, o grupo irá apresentar novas práticas e propor novos exercícios. Alguns de seus membros fazem parte do selo musical Transfusão Noise Records, que é parceiro da Despina na realização da oficina.

SERVIÇO
2ª Oficina de Colagem com o Tanto Coletivo na Despina
Datas: terças e quintas-feiras (dias 7, 9, 14, 16 e 21 de agosto)
Horário: das 19 às 21:30
Investimento: R$100 ou R$25 por aula (material já incluso)
Inscrições por email: envie um email para cursos@despina.org com o título “Oficina de Colagem” (+ nome completo + telefone de contato), que enviaremos orientações sobre como efetuar o pagamento.

 

Oficina tanto coletivo 2018 na despina VS FINAL low

Senado Tomado #2

Sexta, 27.07.2018

Sexta, dia 27 de julho, abrimos a Despina para mais uma noite mensal de ateliês abertos.

Nesta edição, três artistas residentes expõem seus trabalhos finalizados ou em processo. A artista Isabella Lescure (SP, Brasil) encerra o ciclo de sua residência com uma mostra especial que reúne pinturas, objetos e instalação. Já Marcela Fauth (RJ, Brasil) e Maria Marvila (Barcelona, Espanha) apresentam o processo de suas pesquisas ainda em curso com a exibição de alguns trabalhos em construção nos seus ateliês.

Num outro espaço, vamos projetar sete trabalhos autorais em vídeo desenvolvidos por Bia Salomão, Daniela Andrade, Lara Azevedo, Luana Kozlowski, Lucas Salgado, Paula Beliene e Paula Lobiano Barria durante o curso ~ Conexões: Cinema, Videoarte e Performance ~ coordenado pela artista e professora Larissa Melo, que aconteceu na Despina no último mês de abril.

No térreo, os ateliês dos artistas associados também estarão abertos para visitação pública. Venha conhecer as produções e pesquisas mais recentes de: Andressa Guerra, Carol Medeiros, Daniel Frickmann, Fernanda Andrade, Fernanda Martins, Joana Silleman, Kika Diniz, Laura Lydia, Lívia Barroso de Moura, Luiz Arthur Ribeiro, Marrytsa Melo & Filipe Macahdo, Pablo Ferretti e Sarah Knill-jones.

Durante o evento, as artistas Andressa Guerra e Fernanda Martins realizam uma ação que faz parte do último trabalho da dupla, que mistura performance, fotografia instantânea, acessórios têxteis e instalação.

E nas carrapetas, tem Fina Estirpe DJ Ensemble com uma seleção provocativa, classuda e dançante.

Esperamos vocês a partir das 19 horas no nosso sobrado, que fica na Rua do Senado, 271 (próximo ao Colégio Cruzeiro, quase esquina com Av. Mem de Sá). Vem quente!

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SERVIÇO
Senado Tomado #2
Quando: sexta, 27 de julho
Horário: a partr das 19 horas
Onde: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro)
Entrada gratuita

GALERIA DE FOTOS (navegue pelas setas na horizontal)
por Frederico Pellachin

 

Cine Clube Despina, com Karim Aïnouz

Sábado, 30.06.2018

Temos o prazer de convidar todxs para mais um Cine Clube Despina, que neste sábado, dia 30, recebe o cineasta Karim Aïnouz (Fortaleza, 1966) para a exibição dos curtas “Paixão Nacional” (1994) e “Hic Habitat Felicitas” (1996). Após a projeção, haverá uma conversa com o diretor conduzida por Michelle Sommer e Victor Gorgulho, propositores deste encontro em conjunto com a Despina.

[Antes do Depois] Esta conversa parte da exibição de dois curtas realizados no início da carreira de Aïnouz como impulso para discutir o deslocamento como eixo condutor de sua filmografia. Ao relacionar dois filmes de suas primeiras produções com sua filmografia subsequente, o encontro objetiva discutir a temporalidade presente na construção de suas narrativas: um tempo que parece nunca encerrar-se em si próprio mas, suspenso, escava o agora no intuito de instaurar o próximo, o outro momento, o porvir.

Esperamos vocês a partir das 19 horas! A projeção terá início pontualmente às 19h30. Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço.

KARIM AÏNOUZ é um diretor de cinema próximo às artes visuais, possui uma cinematografia composta de dramaturgias mínimas, construídas por cores de forte contraste, poder cênico e em cujos personagens habita uma existência situada em um espaço entre o arbítrio e a fatalidade, revelando dilemas universais em situações íntimas e particulares. Graduou-se em Arquitetura pela Universidade de Brasília (UNB), Brasil; concluiu mestrado em Teoria do Cinema pela New York University (NYU), Nova York, Estados Unidos; e se especializou em Teoria Cultural pelo programa de estudos independentes do Whitney Museum of American Art, também em Nova York. No circuito do cinema, estreou com o longa-metragem Madame Satã (2002), selecionado para a mostra “Un Certain Regard”, do Festival de Cinema de Cannes. O filme foi seguido por “O Céu de Suely” (2006), “O Abismo Prateado” (2011) e “Praia do Futuro” (2014), além de diversos curtas-metragens. Junto a Marcelo Gomes, dirigiu “Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo” (2009) e realizou a videoinstalação “Se Tudo Fosse Sempre Assim” a convite da 26a Bienal de São Paulo, Brasil (2004). O artista reside em Berlim, Alemanha, mas atua constantemente entre três cidade brasileiras: Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo. (Fonte: Associação Cultural VideoBrasil)

SERVIÇO
Cine Clube Despina com Karim Aïnouz, seguida de conversa com Michelle Sommer e Victor Gorgulho
Quando: sábado, 30 de junho
Horário: a partir das 19:00
Onde: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro)
Entrada gratuita

MAIS INFORMAÇÕES
www.despina.org

Visita guiada especial com Danitza Luna

Sexta, a partir das 16:00

Se você participou da “Oficina Gráfica Feminista”, ou quer saber mais sobre esta proposta, mas não pôde estar aqui durante os encontros, esta é a sua oportunidade!

Nesta sexta, dia 22 de junho, faremos 3 turnos de visitas consecutivas (16:00, 17:00 e 18:00) para que conheçam os mais de 70 cartazes produzidos durante a “Oficina Gráfica Feminista”, coordenada por Danitza Luna como uma das ações de sua residência no “Arte e Ativismo na América Latina”, um projeto da Despina realizado em parceria com o Prince Claus Fund.

A visita será acompanhada por Danitza, integrante do movimento feminista boliviano “Mujeres Creando” e responsável por essa proposta, cujo resultado faz parte da exposiçãoDissenso e Destruição, que também apresenta os trabalhos desenvolvidos por Ana Lira e Felipe Rivas San Martín durante residência na Despina. Cada participante da visita terá o direito de adquirir a memória impressa compilada dessa experiência.

Evento gratuito e aberto ao público!

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ARTE E ATIVISMO NA AMÉRICA LATINA é um projeto da Despina, realizado em parceria com a organização holandesa Prince Claus Fund, que se estende por três anos (2016, 2017 e 2018). A cada ano, um tema norteia uma série de ações que incluem ocupações, oficinas, conversas, projeções de filmes, exposições, encontros públicos com nomes importantes do pensamento artístico contemporâneo e um programa de residências artísticas. Nesta terceira edição (2018), o projeto tem como tema “DISSENSO E DESTRUIÇÃO” e acontece entre maio e junho. Mais informações, por aqui.

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SERVIÇO

Visita guiada especial com Danitza Luna – “Oficina Gráfica Feminista”.
Quando: sexta, 22 de junho, em 3 turnos (1º turno, das 16:00 às 17:00; 2º turno, das 17:00 às 18:00 e 3º turni, das 18:00 às 19:00)
Onde: Despina (Rua do Senado, 271 – Centro)
Metrô mais próximo: Central
Entrada gratuita