Caroline Thacke

Caroline Thacke
01.10.2016 - 31.10.2016

Caroline é uma artista visual que vive e trabalha em Northampton, Inglaterra. Sua prática está associada principalmente com a imagem fotográfica e as técnicas que envolvem a saturação de camadas e o consequente acúmulo de informações e profundidade gerados no frame. Isto ocasiona um abrandamento na leitura das imagens e um incitamento do olhar em torno dos vários elementos espaciais e da textura, criando a ilusão de um mundo estranho.

Seu trabalho é impulsionado por um fascínio pelo universo onírico, a imaginação e a sua relação com o inconsciente. A intenção da artista é explorar o potencial das imagens na criação de uma ponte para estes “reinos”. Durante a sua residência na Despina, Caroline pretende explorar a tapeçaria rica e colorida do Rio de Janeiro e partir daí elaborar um mapeamento exuberante da arquitetura da cidade, por meio do filme fotográfico, de colagens e de objetos encontrados.

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www.carolinethacke.com

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Adam Golub

Adam Golub
01.09.2016 - 30.11.2016

Vídeo-jornalista, documentarista e contador de histórias que vive e trabalha em Nova Iorque. Seu trabalho está centrado na busca por pontos de intersecção entre jornalismo, arte e academia e de que maneira a teoria pode se aproximar da vida cotidiana. É graduado pela Escola de Jornalismo da Universidade Columbia. Também completou uma residência na UnionDocs – centro de arte documentarista com sede em Nova Iorque. Seu trabalho tem sido exibido em festivais em várias cidades dos Estados Unidos e da Europa. O foco da sua prática está no segmento marginalizado e sua força no espaço geopolítico como indicador de uma abertura para a sociedade. Recentemente, Adam passou a se concentrar nos espaços urbanos não-centrais das Américas, como lugares de consciência expandida, como reação à gentrificação e aos êxodos urbanos.

No complexo contexto do Rio de Janeiro pós-jogos olímpicos, impregnado pela retórica da crise político-econômica e das eleições municipais, como capturar este momento chave da narrativa urbana da cidade? Durante a sua participação no Programa de Residências Despina, Adam pretende documentar este período único. Por meio de um retrato estético baseado no contexto das histórias político-sociais que surgem das particularidades cotidianas da vida urbana, seu projeto deve investigar as margens, bem como o status quo, para tecer pontos entre a mitologia criada pelo discurso público e as experiências reais dos moradores do Rio de Janeiro.

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http://www.megamotmedia.org

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Liana Nigri

Liana Nigri
01.09.2016 - 30.11.2016

Artista brasileira cuja prática está centrada na bio-arte, mais especificamente na intersecção entre arte e botânica. Durante os últimos 11 anos, Liana trabalha como designer de superfície – tendo concluído seu mestrado em Textile Futures, na Central Saint Martins, University of the Arts, em Londres – Reino Unido.

Mora em Nova Iorque há quatro anos, onde teve a oportunidade de participar de sua primeira residência artística na SVA (School of Visual Arts). Durante este período, dedicou-se ao projeto “Afterlife”, que vem se desdobrando em três séries: microscópio, espécies raras e folhas duráveis.

Através de fotografias microscópicas, a artista procura expor as transições que ocorrem no reino da flora, por meio de atributos como brilho, maciez e saturação e de que forma estas condições se alteram repentinamente em opacidade e rigidez. Este registro tem início a partir de materiais orgânicos frescos e segue o seu caminho através do processo de definhamento – cada etapa é capturada minuciosamente.

Em suas instalações, Liana busca testar a fragilidade das superfícies das flores. Utilizando suas carcaças, ela cria esculturas que remetem o espectador à expressão memento mori. Seu trabalho tem a intenção de transformar a dor e a melancolia relacionadas à morte em uma nova percepção de beleza, atribuindo novos elementos e sensações para o tema. Como essa estrutura frágil pode facilmente se quebrar, Liana utiliza a ilustração botânica, como nos velhos tempos, como uma ferramenta importante para auxiliar o registro e a identificação de novas espécies.

Como designer de superfície, seu primeiro instinto é produzir memórias visuais e táteis. Em 2015, começou a explorar um novo material celular produzido por bactérias inofensivas chamado “scoby”. Esta espécie orgânica lhe deu a oportunidade de criar um novo tecido, imortalizando certas texturas e formas das plantas.

Seja através da fotografia, desenho ou instalação, o trabalho de Liana é todo inspirado em elementos da natureza versus as ideias de passagem do tempo e impermanência. Sua pesquisa consiste em observar as mudanças que acontecem na superfície de flores e plantas ao longo das suas várias etapas da vida e de que forma esta decomposição pode revelar uma beleza onde muitos não podem enxergá-la.

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http://liananigri-art.com/

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Jesus Bubu Negrón

Jesus Bubu Negrón
01.09.2016 - 31.10.2016

Arte e Ativismo na America Latina – ano I (2016)

Vive e trabalha em San Juan, Porto Rico. Seu trabalho é caracterizado por intervenções mínimas, pela recontextualização de objetos do cotidiano e por uma aproximação relacional com a produção artística como uma ação reveladora de proporções históricas, sociais e econômicas. Negrón vive no bairro de Puerta de Tierra, na capital de Porto Rico, San Juan, onde é parte da Brigada PDT, uma organização comunitária voltada para a preservação e bem-estar do bairro, da sua história e do seu povo.

Após a conclusão da sua primeira residência artística na M & M Proyectos em 2002, em Porto Rico, o trabalho de Negrón passou a circular em galerias e instituições ao redor do mundo,  em exposições individuais  e coletivas. Algumas de suas colaborações mais notáveis ​​incluem: Abubuya Km0 project, organizado pela Kiosko Galeria, Bolívia; The Obscenity of theJungle, em parceria com Proyectos Ultravioleta para a SWAB Barcelona, Espanha (2013); 1ª Bienal Tropical, em Puerto Rico (2011), onde foi premiado com o “Abacaxi de Ouro” – melhor artista; Interpretation of the Sonetode las estrella (curadoria: Taiyana Pimentel)na Sala de Arte Público Siqueiros, Mexico (2013); Trienal Poligráfica (curadoria: Adriano Pedrosa, Julieta González e Jens Hoffmann), em Puerto Rico (2009); Sharjah Biennial (curadoria: Mohammed Kazem, Eva Scharrer e Jonathan Watkins), em Sharjah, Emirados Árabes Unidos (2007); Whitney Biennial (curadoria: Chrissie Iles e Phillipe Vergne), em Nova York (2006);  T1 Torino Trienale (curadoria: Francesco Bonami e Carolyn Christov–Bakargiev), Itália (2005) e Tropical Abstraction (curadoria: Ross Gortzak)no Museu Steidelijk Bureau, em Amsterdam (2005).

Seu trabalho tem sido mencionado em grandes publicações como o Flash Art, New York Times, Journal des Arts, LA Times, The Art Newspaper, Art Nexus, Frieze, entre outros.

Mais informações
http://www.jesusbubunegron.com/

 

ARTE E ATIVISMO NA AMÉRICA LATINA é um projeto da Despina, realizado em parceria com a organização holandesa Prince Claus Fund, que se estende por três anos (2016, 2017 e 2018). A cada ano, um tema norteia uma série de ações que incluem ocupações, workshops, conversas, projeções de filmes, exposições, encontros públicos com nomes importantes do pensamento artístico contemporâneo e um programa de residências artísticas. Nesta primeira edição (2016), o projeto teve como tema o ESPAÇO PÚBLICO e se estendeu de julho a outubro. Mais informações, cobertura completa e galeria de vídeos e fotos, por aqui.

Crack Rodriguez

Crack Rodriguez
01.09.2016 - 31.10.2016

Arte e Ativismo na América Latina – ano I (2016)

Vive e trabalha em San Salvador, El Salvador. A sua prática e suas ações estão intimamente relacionadas com o contexto social e com a cultura popular, por onde ele constrói laços fortes com o público, que muitas vezes se torna elemento ativo e catalisador de suas obras no âmbito público.

É membro da “The Fire Theory”, em San Salvador. Em 2014, foi indicado ao prêmio “Emerging Artists Grant MISOL” – Fundação MISOL, Bogotá, Colômbia. Já foi membro da Summer Akademy Paul Klee (curadoria: Hassan Khan), em Berna, Suíça. Tem participado de várias exposições e projetos coletivos, entre eles: “Curating Agency” e “Agency for Spiritual Guest Work”, com curadoria de Anne Marca Galvez; “From the Tangible to the Intangible”, 4th Edition Nomadic Centro de Arte Contemporânea “Tropical Interzone” e “The Virtual Residency Programme”, em Zurique, Suíça; “Relocating SAL”, com curadoria de Claire Breukel e Lucas Arevalo, na Ernst Hilger Gallery, em Viena, Áustria; “Peripheral Spectacular”, com curadoria de Eder Castillo, na Cidade do México e “Poporopo Project”, na Cidade da Guatemala e la-embajada.org.; “Documenting Memory”, Art Center / South Florida (EUA); Performance Festival – acciones en el espacio publico, em Tegucigalpa, Honduras; “Landings 5”, Art Museum of the Americas, em Washington (EUA); “Landings 6 and 7”, Haydee Santamaria Gallery, Casa de las Americas, em Havana, Cuba; “Landings 8”, Taipei Fine Arts Museum, em Taipei, Taiwan. Exposições e projetos individuais incluem: “Circunstancias de los restos”, Lokkus Arte Contemporáneo, em Medellin, Colombia; “Neutropolitan Attack” Arts Festival Eclética, FEA, em El Salvador.

Mais informações
http://thefiretheory.org/crackrodriguez/

 

ARTE E ATIVISMO NA AMÉRICA LATINA é um projeto da Despina, realizado em parceria com a organização holandesa Prince Claus Fund, que se estende por três anos (2016, 2017 e 2018). A cada ano, um tema norteia uma série de ações que incluem ocupações, workshops, conversas, projeções de filmes, exposições, encontros públicos com nomes importantes do pensamento artístico contemporâneo e um programa de residências artísticas. Nesta primeira edição (2016), o projeto teve como tema o ESPAÇO PÚBLICO e se estendeu de julho a outubro. Mais informações, cobertura completa e galeria de vídeos e fotos, por aqui.

Luciana Magno

Luciana Magno
01.09.2016 - 31.10.2016

Arte e Ativismo na America Latina – ano I (2016)

Vive e trabalha entre Belém e Fortaleza, Brasil. Graduada em artes visuais e tecnologia da imagem pela Universidade da Amazônia, Belém, e mestre em artes pela Universidade Federal do Pará, na mesma cidade. Trabalha com performance, frequentemente direcionada para fotografia e vídeo, objeto e website. Com uma pesquisa focada no corpo e em ações performáticas, a artista tem se dedicado a questões políticas, sociais e antropológicas, relacionadas ao impacto do desenvolvimento da região amazônica. A integração do corpo à paisagem e ao entorno é um elemento determinante e recorrente no seu trabalho. Suas obras já foram exibidas no Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza (2014); no Arte Pará, Museu de Arte do Estado do Pará, Belém (2014), onde foi artista premiada e no Museu de Arte do Rio de Janeiro (2013). Foi ganhadora da 10ª edição do Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais com o projeto “Telefone Sem Fio”, que cruzou o país do Oiapoque ao Chuí por rodovias e hidrovias, a partir do qual se constituiu um arquivo de vídeo e áudio acerca da diversidade cultural, histórica e geográfica do Brasil.

Mais informações
http://www.lucianamagno.com

ARTE E ATIVISMO NA AMÉRICA LATINA é um projeto da Despina, realizado em parceria com a organização holandesa Prince Claus Fund, que se estende por três anos (2016, 2017 e 2018). A cada ano, um tema norteia uma série de ações que incluem ocupações, workshops, conversas, projeções de filmes, exposições, encontros públicos com nomes importantes do pensamento artístico contemporâneo e um programa de residências artísticas. Nesta primeira edição (2016), o projeto teve como tema o ESPAÇO PÚBLICO e se estendeu de julho a outubro. Mais informações, cobertura completa e galeria de vídeos e fotos, por aqui.

Jennifer Taylor

Jennifer Taylor
01.08.2016 - 31.08.2016

Vive e trabalha em Londres, onde desenvolve projetos relacionados à performance ao vivo, filme experimental e instalação em grande escala. É mestre em escultura pelo Royal College of Art e graduada em artes visuais pela Escola Ruskin da Universidade de Oxford. Jennifer já expôs na Fondation Cartier pour l’art contemporain, em Paris; The Wapping Project e The Institute of Contemporary Arts (ICA), em Londres; Art First em Bolonha; e Oxford Arte Moderna.

A prática de Jennifer se relaciona com a energia existente enquanto sistema e com as tecnologias e comportamentos excessivos que são incitados a uma situação de crise ou colapso e que crescem fora de controle. A ansiedade antecipatória destes momentos se manifesta na forma de performances ao vivo com balões gigantes que ameaçam estourar, instalações caóticas em estado terminal e desenhos processuais que tendem a impulsionar a mente e o corpo, bem como o suporte, aos seus limites.

Seu trabalho também percorre conceitos como o trans-humanismo e a relação corpo-tecnologia, que abrem questões como o controle das máquinas sobre o humano e o nosso potencial desamparo frente à falência tecnológica ou à sobrecarga dos sistemas. Jennifer busca explorar o temor de nos aprisionarmos fisicamente por máquinas corrompidas. Suas ações normalmente descambam para uma pantomima de cyborgização low-fi. Balões gigantes parecem fundir-se na forma de uma figura feminina solitária, que lembra alguns parasitas repugnantes. Estes, por sua vez, parecem reduzí-la lentamente a uma versão mal formada, primordial de si mesma. Perdida dentro de paisagens desoladas, em meio a relíquias antigas e obscuras, esta figura singular e isolada parece presa dentro de um pesadelo impossível, sem chance de resgate. Seria ela o último elemento humano remanescente na Terra?

Selecionada para participar do Programa de Residências Despina, Jennifer pretende expandir a sua pesquisa e prática através da introdução de elementos têxteis nas suas ações, que devem buscar referenciais culturais locais como o teatro, carnaval e outras manifestações de rua.

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http://jennifertaylor.co

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Kira Shewfelt

Kira Shewfelt
01.07.2016 - 31.07.2016

Vive e trabalha em Los Angeles, EUA. Seu interesse está centrado na teoria e na “prática” do idealismo. Natureza, intimidade, movimentos e gestos são temas recorrentes em sua obra. Seu imaginário está fundado nas relações pessoais e também em algumas representações gestuais: manuais de instrução, fotografias de viagem, ilustrações de exercício e de dança, meninas que praticam ioga, hieróglifos, a documentação visual dos movimentos sociais, etc. As políticas do prazer, e como elas se manifestam, também são conceitos que circundam a sua prática.

A ação de pintar a figura e o fluxo do movimento envolvido neste processo de criação também se tornam gestos carregados de idealismo, criando imagens que destacam estados de transição, potência e curiosidade. Durante a sua participação no Programa de Residências Despina, Kira pretende pesquisar o movimento da pintura moderna brasileira no que concerne à performance e a inclusão do corpo como um importante vínculo para a subjetividade e a cultura. A artista planeja desenvolver uma série que aponte saídas por meio da ação performática.

Dilema: eu sinto sua falta eu te amo, eu sinto sua falta eu te amo. Resolução: vamos dançar.

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http://kirashewfelt.com
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Bernardita Bertelsen

Bernardita Bertelsen
01.06.2016 - 31.06.2016

Vive e trabalha em Santiago, Chile. Mestre em Artes Visuais pela Universidad de Chile. O seu trabalho está centrado principalmente em três conceitos gerais: repetição, transformação de materiais e multiplicidade, tendo em vista a contradição contínua e as dualidades a que estamos expostos. Para a artista, tudo pode ser percebido de múltiplas formas e pode passar por uma variedade infinita de interpretações. Neste sentido, somos todos multiplicidade corporal e mental.

Bernardita compreende a repetição como uma contradição perfeita, devido às possibilidades e impossibilidades desta. O tempo passa e se esvai; mesmo assim, ainda estamos constantemente a nos repetir, dia-a-dia. Podemos repetir formas, imagens, objetos, atos. Música e teatro são pura repetição. O que varia, o que torna impossível a repetição são as diferentes manifestações do essencial. A artista acredita que a repetição ocorre de várias maneiras, tais como: a validação de pensamentos e sentimentos para com os outros e para nós mesmos; repetição como um método de pesquisa para a compreensão; a repetição como uma ilusão de ordem e controle. E acima de tudo, a repetição como mimesis dos movimentos cíclicos e formas do universo, consequentemente, a repetição interminável.

Na sua prática, Bernardita mantém uma relação muito íntima com os materiais, seja manipulando-os, a fim de descobrir as suas possibilidades de transformação, ou retirando-os de sua origem funcional com a expectativa de expandi-los e prosseguir no intangível. Essência e material são de alguma forma forçados a co-existir.

Durante a sua participação no Programa de Residências Despina, a artista irá desenvolver um projeto intitulado “Imagens pendentes”, que consiste na elaboração de vários projetos e imagens que ainda não foram materializados. Desta forma, é muito importante para Bernardita incluir o contexto local e as perspectivas implícitas na vivência de sua estadia no Rio de Janeiro.

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http://bbertelsenm.wix.com/bernardita-bertelsen

 

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Camila Cavalcante

Camila Cavalcante
01.06.2016 - 30.06.2016

Camila Cavalcante é uma artista visual com histórico em jornalismo e crítica de arte cujo interesse está em investigar a percepção conceitual, sentimental e social da arte. Por meio do uso indispensável da fotografia documental, seu trabalho se entrelaça com bordado, colagem e instalação para criar um diálogo em que os conceitos de “público” e “íntimo” se sobrepõem e se complementam.

Natural de Maceió, há mais de dez anos divide seu tempo entre o Brasil e o Reino Unido desenvolvendo um estudo da paisagem e explorando seus desdobramentos: espaços abstratos, o corpo como paisagem, sensibilidade e território comum. O uso da fotografia projeta a artista no objeto fotografado, dissolvendo fronteiras, diferenças culturais e nacionalidades.

Durante a sua residência no Rio de Janeiro, Camila está desenvolvendo o projeto Nós Por Todas, que explora a ideia do corpo feminino como território de confrontamento. O projeto criou uma rede de colaboradoras que rebate investidas conservadoras de reprimir/diminuir os direitos reprodutivos da mulher no Brasil.

Camila é formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Alagoas, pós-graduada em Jornalismo e Crítica Cultural pela Universidade Federal de Pernambuco e mestra em Artes pela University of Westminster, em Londres. Já foi premiada em dois concursos nacionais e já participou de mais de 20 exposições no Brasil, Reino Unido e Estados Unidos. Esta é a sua terceira residência artística. Além disso, tem trabalhos publicados em diversas revistas de arte no Reino Unido, onde trabalha para The Sutton Gallery e London School of Photography.

 

Mais informações

www.camilacavalcante.com
www.camilacavalcante.tumblr.com
www.flickr.com/photos/cavalcantecamila
www.facebook.com/camilacavalcantevisualartist

 

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