Nasceu em 1991 no Rio de Janeiro (Brasil), cidade onde vive e trabalha. Atua como arte-educador e pesquisador na intersecção entre arte, educação e políticas públicas. Além disso, dedica-se ao curso de mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), investigando Arte Pública e a memória da Unidade Experimental no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro nos anos 1960-70.
Entre seus trabalhos mais recentes, destacam-se: a participação na curadoria coletiva da exposição A Utopia do Não, no Paço Imperial (2019); a vivência nas equipes de arte-educação das exposições Luzes do Leblon (2019), Brincadeira de Criança e Glauco Rodrigues e os arredores da Praça XV (2018); e a experiência na monitoria no Laboratório de pesquisa e prática de Texto em Arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (2019).
Durante sua residência na Despina, Anderson pretende explorar, em encontros com curadores e educadores locais, a relação entre o experimentalismo, a arte contemporânea e a sua potência pedagógica e, assim, pensar em novas singularidades, grupos, laboratórios e a criação de práticas curatoriais emancipatórias para o desenvolvimento de programas educativos nos/dos/com os museus.
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