No Rio de Janeiro desde 2008, depois de 34 anos em Paris. Para explorar o espaço metafórico da representação da memória – não das lembranças que povoam a mente de cada um, mas do que fica e foge, aparece e desaparece, sem controle, Claudia Laux utiliza o desenho e a pintura, o recorte e a queima de papeis e tecidos.
Seus trabalhos abordam a presença/ausência, a busca de si, o deslocamento (ir e vir, e também do não se sentir no “seu lugar”), em uma poética que prolonga e precede o mapeamento da memória, permanente em seu trabalho, como uma biografia, contendo uma história, um deslocamento físico e mental.
Seleção de trabalhos