Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Performer, dançarina sudaka e professora de yoga. Interessada em processos ficcionais do corpo, nas relações entre a cultura e a sociedade, na perspectiva da memória, ética, feminismo e meio ambiente.
É Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense. Especialista em Ciência, Arte e Cultura na Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz -FIOCRUZ. Licenciada em Dança pela Faculdade Angel Vianna e em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense. Estudou no Programa Fundamentação EAV do Parque Lage. Formou-se profissionalmente em Dança Contemporânea pela Escola de Teatro e Dança Fafi-ES.
Realizou trabalhos em parceria com outras artistas e coletivos em projetos de dança, performance e artes visuais, entre eles, destacam-se: projeto de artes em colaboração comunitária “Estampar Movimento em Cor”, premiado pelo edital de Microprojetos Culturais do extinto Ministério da Cultura; videoperformance Ata-Duras, integrante do Panorama de Artes Visuais em Belo Horizonte; “Comeria Eu Carne de Touros?” espetáculo de dança-teatro premiado pelos editais de montagem e circulação da SECULT-ES; “Bunda e Progresso”, participante do Festival de Performance de Belo Horizonte e do Aldeia SESC-ES; “Scarpin-me – Jogo de Imagem e Desafio”, programa de performances e criação em residência junto com o agrupamento Obscena-BH, premiado pelo edital de residências artísticas da SECULT-ES. Selecionada com o grupo Atuação através do edital de Diversidade Cultural com o Projeto de Artes, Carnaval e Empoderamento Social “Perseguidas – eu gosto de ser mulher!”.
Seus últimos trabalhos solos participaram do Festival Latino-Americano de Arte e Ativismo -UYU e Festival Corpos Críticos-RJ. Atualmente, está vinculada ao BRISA Lab com a residência artística “Territórios Sensíveis: Baía de Guanabara” financiada pela Prince Claus Fund e Instituto Goethe.
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Àquelas que Intentam Atravessar Paredes: Performance entre Residências
No dia 16 de março, na metade da residência da artista, a Despina fechou em recesso devido ao Covid-19. Seguindo a proposição inicial de realizar residências dentro da residência, e em interlocução com outras seis artistas – Edzita Sigo Viva, Clarice Rito, Tuk Melo, Ara Nogueira, Dulce Lysyj e Anna Cecilia Cabral – as trocas seguiram de forma remota e os desdobramentos são um documento deste tempo difícil em que nos isolamos diante de uma crise e epidemia sem precedentes.
Os resultados podem ser vistos neste documento em PDF, produzido colaborativamente pelas artistas.
Mais informações
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