Nascida em Londres (Reino Unido), graduada pela Glasgow School of Art e mestra pela University of the Arts London.
Dentre as exposições individuais que participou, destacam-se: “Dis-Appearing Woman“, Baku MoMa (2015) e “Perceptions at the Centre for Contemporary Art“, Baku (2010). Exposições coletivas incluem “This Year’s Model“, Studio 1.1, Londres (2017); “Editions“, Tripp Gallery, Londres (2016); “Threadneedle Exhibition“, Mall Galleries, Londres (2013); “Caspiy“, Caspian Biennale Convention, Centre of Contemporary Art, Baku (2012); “WMD Weapons of Mass Destruction“, MiM Center of Contemporary Art, Baku (2011).
A prática de Knill-Jones está enredada na exploração da pintura como um meio relevante em um mundo cada vez mais tecnológico. Seus experimentos são imprevisíveis e se deslocam entre o etéreo e o concreto. Nesta trama, vem a tona a questão do valor do original frente aos processos de cópia e desmonte.
Enquanto viveu no Azerbaijão por quase cinco anos, o contexto político teve um impacto significativo no desenvolvimento de seu trabalho – refletido no projeto “Dis-Appearing Woman“. Recém-chegada ao Brasil – onde passará a viver com sua família -, a artista acredita que a sua participação no Programa de Residências Despina, bem como todo o processo de deslocamento e a nova geografia, irão desafiar a sua prática, tanto literal quanto metaforicamente.
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Email: sknill-jones@live.fr
www.sarahknill-jones.co.uk
Instagram: houdojnik
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